segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Cresce o número de crianças pedintes no município de Estância.



            Sair pelas ruas do município de Estância e se deparar com crianças nos entorno das residências vivendo como pedinte é cena comum. A exemplo dos grandes centros urbanos, Estância registra um grande número de menores trabalhando nas ruas como pedintes e o mais alarmante, muitas famílias vivem da exploração dessas crianças, um fato vergonhoso e revoltante. Em meio a tantos programas sociais, centenas de crianças vivem na mendicância.  
            Em síntese, o Estatuto da Criança e do Adolescente entrou para a história política e social do Brasil como exemplo de construção cidadã, transformando a criança e o adolescente em uma pessoa que tem direitos, abrindo as portas de um caminho rumo à cidadania da infância e da adolescência. E no que tange ao trabalho infantil, o ECA em seu artigo 60 estabelece que: “é proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz”.
            Para a pedagoga Josinete Rodrigues, é desumano tirar da criança o direito de ser criança, é vergonhoso a sociedade contribuir para que muitas crianças permaneçam na rua como pedintes, ressalta.
            Apesar de a própria Constituição Brasileira condenar o trabalho infantil, percebemos, entretanto que a mendicância como trabalho entre menores continua crescendo em grande escala, mesmo sendo prejudicial para as crianças, pois impede que elas desfrutem da infância, interferindo no seu desenvolvimento, causando prejuízos físicos e psicológicos.
            Considerando que a mendicância deixou de ser infração penal em 2009, o fomento desta vem crescendo de forma assustadora. Hoje, viver como pedinte é o destino de muitas crianças. O fato é que a sociedade de forma inconsciente vem contribuindo para o crescimento de crianças pedintes, o simples fato de dá esmolas aquece esse comércio que escraviza nossas crianças e adolescentes. A psicopedagoga Mirian Nascimento adverte que quando damos esmolas estamos tirando a responsabilidade dos governos em investir em políticas de combate a miséria e combate a exploração infantil. O dá esmolas não resolve a questão da mendicância, pelo contrário, aumenta ainda mais o número de pedintes.    
            Evidentemente, a má distribuição de renda e o alto índice de desempregados no nosso país tem contribuído para que uma camada da população, inclusive crianças permaneçam em situação de risco e no município de Estância a situação não é diferente das grandes cidades, hoje grande parte dos munícipes necessita de melhores condições de vida.  




Início do ano letivo aquece as vendas de material escolar.

           Se o consumidor brasileiro se deslumbrou com as compras de final de ano, logo no início de janeiro as compras de material escolar para muitos é uma grande dor de cabeça.
            As listas imensas têm tirado o sono de muitos pais, principalmente aqueles que não conseguiram guardar nenhuma parte do décimo terceiro. Então vai uma dica: “que tal recorrer à cotação de preços para não cair na roubada de levar o produto mais caro”.
            O início das aulas é quase sempre um grande tormento, material escolar, pagamento de matrícula, compra de uniformes, compras e mais compras. Mas como economizar com aquela lista enorme que não parece ter fim?
            Para dona Luiza que tem 3 filhos em escolar particular uma proposta indispensável é recorrer a troca de livros usados, com isso podemos fazer uma economia de quase 40%, revela.
            Além de livros, cadernos, canetas, sacolas, a grande quantidade de produtos solicitados pelas escolas tem preocupado muitos pais, produtos esses que muitas vezes não fazem parte do cotidiano de muitas crianças.
            Dona Vanda, por exemplo, é do tipo mãe perfeccionista, sempre analisa a lista de material e compra apenas o que realmente é necessário, sempre reutilizando os materiais que tiveram sobras. Para ela, é preciso está atenta para economizar.

Estação Notícias

Estamos lançando a 1ª edição do Estação Notícias. Um jornal que entra no mercado sergipano com o lema: “informação com credibilidade”, cujo objetivo é incentivar o hábito da leitura, uma forma de informar para formar cidadãos mais críticos e conscientes.
            Este ano será um ano de grandes mudanças, principalmente no cenário político e estamos na eminência de apresentar um novo formato para o jornalismo do interior sergipano, mesclando: informação e entretenimento, o que certamente fará do nosso jornal um veículo de comunicação de grande credibilidade.
            É público e notório que os meios de comunicação exercem em todo mundo um papel de suma importância para a difusão das informações, sejam essas transmitidas pelos jornais, revistas, televisão, rádio ou internet.
            Ademais, a imprensa hoje ocupa um lugar privilegiado na sociedade, muitos especialistas a denomina como sendo o 4º Poder, equiparado ao executivo, legislativo e judiciário. Uma coisa é certa, a comunicação é essencial para a sobrevivência humana.
            Então brindemos ao Estação Notícias!
Um forte abraço,
Prof.Riuler de Jesus
Superintendente