O serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU) pertencente à Política Nacional de Urgências e Emergências hoje em todo Brasil apresenta uma radiografia de abandono e precariedade, as condições caóticas de suas ambulâncias tem prejudicado a operacionalidade de suas equipes, dificultando o atendimento aos seus usuários. Só em Sergipe, a Secretaria de Estado da Saúde, disponibiliza de 50 ambulâncias do SAMU um número insuficiente para atender a demanda que precisa de seus serviços e esse número ainda é menor com o número de ambulâncias quebradas e até mesmo sem condições de uso.
Nos municípios do interior do estado, a situação ainda é pior, sem estrutura o SAMU opera de maneira precária, muitos usuários são desrespeitados, outros morrem sem ao menos ter assistência.
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